quarta-feira, 28 de abril de 2010

livros sugerido por renato russo


livros sugerido por renato russo
No dia 27/03/2010 o músico Renato Russo completaria 50 anos e como era de se esperar, as homenagens pipocam em todos os cantos. Entre elas, está previsto o lançamento de um CD com 15 duetos de Renato com artistas nacionais, e o também do livro Como se não houvesse amanhã, publicado pela Record e organizado por Henrique Rodrigues, trata-se de uma coletânea de contos baseados nas canções escritas pelo músico.

As homenagens deixam evidente que musicalmente, alguém pode adorar ou odiar o que ele fez, mas é impossível dizer que foi irrelevante para o rock nacional. As letras são o destaque principal em sua carreira, algumas com versos que são poesia pura, daquelas que várias pessoas gostariam de ter escrito. E foi dessa vontade de compreender como Renato Russo conseguia compor músicas tão bonitas que surgiu uma história bem bacana envolvendo o músico com a Literatura.

Ela se tornou pública em agosto de 2006, na época que marcou os 10 anos da morte de Renato. Zeca Camargo exibiu no Fantástico uma história de um fã que junto com um amigo deixou um bilhete para o músico e logo recebeu como resposta uma carta com sugestões de leituras. Antes da lista, ele diz: Uma boa idéia rapazes é LER LIVROS. Aí vocês verão que nem sou tão original. Ficou curioso sobre as obras recomendadas? Segue a lista:

“Zen e a Arte de Manutenção de Motocicletas”, Robert Pirsig
“A Montanha Mágica”, Thomas Maan
“Admirável Mundo Novo”, Aldous Huxley
“Estórias de Fada”, Oscar Wilde
“A Revolução dos Bichos”, George Orwell
“Capitães de Areia”, Jorge Amado
“Encontro Marcado”, Fernando Sabino
“O Apanhador no Campo de Centeio”, J.D. Salinger
“Discurso Sobre a Servidão Voluntária”, Etienne de la Boétie
“O Senhor dos Anéis”, JRR Tolkien
“Siddharta”, Herman Hesse
“Demian”, Herman Hesse
“Narciso e Goldmund”, Herman Hesse
“O Lobo da Estepe”, Herman Hesse
“Histórias Extraordinárias”, Edgar Allan Poe
“Fundação”, Isaac Asimov
“1984”, George Orwell

Outros autores:

- Júlio Verne
- Fernando Pessoa
- Carlos Drummond de Andrade
- Colin Wilson

Outros livros:

“O Vampiro Lestat”, Anne Rice
“Feliz Ano Velho”, Marcelo Rubens Paiva

“…e milhões de outros livros”

segunda-feira, 26 de abril de 2010

uma lembrança perdida num dico da legião urbana


MARIO!
Devemos ter um ideal e medo de perde-lo e no caso de assim não ser,devemos sentir o grande vácuo que isso deixa.
Eu não sinto este vácuo,pois o meu objetivo é ter amigos. Só amigo melhor do que você eu não poderia encontrar em nenhum lugar do mundo.
sua sempre amiga
sandra regina 12/06/91/
Acho que não vai adiantar muito se eu encher essa folha de palavras bonitas.
Basta eu dizer que:você é um grande cara eu adoro você meu amigo.
sandra regina em 12/06/91/as 12:25
Mensagem achada no disco da legião urbana,album dois,em 24/4/2010/as 9:00 da noite,uma reliquia encontrada,uma perola perdida,quanta história deve ter esse disco,quantas vidas mudaram por causa desse disco. Esse album na época deve ter sido trilha sonora na vida de muita gente,e ainda é trilha sonora de muita gente(pelo menos a minha)adrea doria,eduardo e monica,tempo perdido,indios,quase sem querer,marcou a minha vida e de muita gente.
Agradeço essa reliquia ao lucian golçavez,e eu encerro este texto com uma mensagem:urbana legio omnia vincit,força sempre.

sábado, 24 de abril de 2010

julia e julie


Duas mulheres perdidas no tempo,vivendo em épocas diferentes,vidas diferente,e tão parecida,duas mulheres parecidas,tentando se encontrar na sociedade e se realizar profissionalmente. meryl streep intepreta julie,uma mulher doce,casada,americana,que vai viver na frança. Para se distrair julie vai fazer cursos de cartas,costura,não se identifica com nada,então ela vai fazer um curso de culinaria,acaba se tornando a melhor aluna,ela se torna a melhor cozinheira,começa dar aula para mulheres americanas que vivem na frança,traduz um livro de receita para a lingua americana e julie ganha referencia e se torna uma mestre na cozinha. Conheça julia,uma mulher de trinta anos,atendente de telemarketing,seu passatempo preferido é cozinhar,além de ser casada.
Ela é entrevista por uma amiga que é jornalista,que escreve um artigo sobre pessoas que chega aos trinta fracassados. Diante dessa questão ela se joga uma questão,em um ano vai relatar num blog,as 500 receitas da julie,colocando em risco seu emprego,seu marido e seu gato.
Eu não vou conta nada sobre o filme,assista e tire suas conclusões,o filme é otimo,ainda é bom saber que é baseado em fatos reais.

petróleo do futuro

A escola é o lugar mais seguro e mais legal e importante na vida,onde convivemos com pessoas que nunca sonhamos em conhecer,e nem sabiamos que existiam.
Mas por outro lado,passamos a nossa infância e metade da adolescência na escola,mas em função disso a escola estar cheia de deficiências.
Quando eu estava no segundo ano do ensino do ensino médio,conheci uma garota da minha idade,e estudava em um colegio particular,ela me contou como o estudo dela érigido,fiquei indignado por que o ensino publico não é assim?o ensino publico,poderia ser bem melhor. É cheio de falhas,e falta de infraestrutura,falta de apoio ao estudante a praticar a leitura,aluno que não tem interesse,governo que não tá nem aí,falta algo orgânico na escola. Mas sabe o pior é pensar que o nosso governo não investi na educação por falta de interesse. "Os países mais desenvolvidos do mundo",só cresceram por que investiram na educação. Potências mundiais como china,japão,estados unidos,tem as melhores educação,e otimos profissionais,bom atendimento em saúde e lazer.
Mas como sabemos que a realidade brasileira é outra,"os caras de terno",que se dizem pessoas de ética,só pensa em sí proprio,só pensam no dinheiro,que eles vão ganhar,não se iluda com promessas,o país nunca mudará com essa nossa politica,pode ser uma forma pessimista de pensar,mas é a realidade. O estudante de hoje,quando saí da escola ficará perdido ou não,terá duvida o que vou fazer da minha vida?a escola não te guiará na profissão que você leitor vai escolher.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Os fantasmas de scrooge


Baseado no classico de charles dickers,e sob direção do premiado robert zemeckis,e com uma atuação fantastica do jim carrey.
Fico muito feliz por o filme ser fiel ao livro,de certa forma é dificil não fica encatado com a beleza e a atmosfera do filme.
Os fastasmas de scrooge é uma critica a muitos ebenezer scrooge de coração mesquinho,mal humorado,onde só pensa em dinheiro,o dinheiro é a forma de preecher o vazio que existe nele,essas pessoas são literalmente escrava do dinheiro.
As pessoas tem medo do sr scrooge,e respeitam pela pessoa que ele se tornou,quando os fantasmas começam a visitar o scrooge,você começa a ver a transformação do personagem,nos viajamos na infancia solitária do sr scrooge,conhecemos o seu primeiro amor,e compreedermos por que ele se tornou uma pessoa mesquinha e sem coração.
Ebenezer scrooge é uma pessoa capitalista,e acaba se tornando um humanista de bom coração.
Assista ao filme e tire sua conclusão.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

faça você mesmo

Morre um dos mais famosos empresarios do mundo pop,malcoom mclaren. Hoje em dia temos as raizes plantadas,de um dos caras que descobriu sex pistol,new york dolls,e inventou moda.
Qual a importancia de malcolm mclaren?nos anos 70,com pouco espaço para midia,bandas pequenas que não tinha espaço no cenário musical,o rock n roll tava vivendo a época do rock progressivo com discos longos,concetuados,e criativo.
O punk nasceu pra dá vozes aos excluídos,pessoas que estão indignada com a vida,a sociedade,e com o mundo.
O lema:"faça você mesmo,mesmo que não saiba fazer bem feito" com três acordes,letra simples,e um visual agressivo feito para chocar as pessoas,nasce o punk rock,cabelos espetados,calças furadas,e ainda cabelos pintados,foi a maneira de protestar,foi um cãos,uma revolução no mundo,no estilo,da música.
O punk pode ter acabado,mas continua vivo nas bandas de garagens,bandas independetes com o seu proprio estilo,ainda vemos pessoas com cabelos pintados,roxo,azul,vermelho,e tudo é muito normal no mundo conteporaneo.
O lema "faça você mesmo",faz nasce muitos artista que estão com votade de fazer arte,tocar,atuar,escrever,pintar,soltar seus demônios pra fora,estravasar.
O presente é o espelho do passado,é o que influeciará os futuros músicos,a criar coisas novas e criativa,ainda haverá um museu cheio de novidades. Então você já sabe em,se você estar entediado,indignado,revoltado,e não tem nada pra fazer,crie sua propria diversão,faça uma banda,faça teatro,grafitti,artes plasticas,o que você tem vontade de fazer pra expressar suas agústias,seus medos,seus demônios,solte pra fora,faça você mesmo.

terça-feira, 6 de abril de 2010

quase famosos por dinho ouro preto

Eu tô começando a conseguir pensar mais no futuro do que no passado.

Eu sei que sou um tanto maníaco compulsivo obsessivo, não no sentido literal como o personagem que o Jack Nicholson interpreta em Melhor É Impossível. Mas no sentido de que quando estou no meu estado “normal” eu só penso em música e tudo que envolve colocar um show bacana na estrada.

Já que falei de cinema, me vêm outro filme à cabeça. Esse não fez tanto sucesso, mas é a respeito de uma banda imaginária que se chama StillWater, se não me engano. O filme se chama Quase Famosos, o que não deixa de ser irônico porque nenhum dos atores é muito famoso. Mas vamos ao filme. A banda está na estrada, sendo acompanhada por um repórter da Rolling Stone, que faz o papel de um garoto que na vida real se chama Cameron Crowe, que aliás
dirigiu o filme. O filme é assim, mistura ficção com realidade. Algumas coisas que acontecem com a banda aconteceram mesmo com bandas de verdade, como uma cena hilária num avião que teria acontecido com The Who. Esse cara, o Cameron Crowe, tem como mentor um outro jornalista de verdade, o amargo, mas engraçadíssimo, Lester Banks., que vive dizendo pro garoto nunca se envolver com a banda porque ele acabaria seduzido pela vida glamurosa de aviões, sexo, drogas e fama. E é exatamente o que acontece. O cara se torna amigo do StillWater, embora no final faça um artigo que desagrada a banda.




Mas nada disso é sobre o que eu queria falar, dei uma viajada. Meu ponto é que em determinado momento o Cameron Crowe, durante uma entrevista, pergunta ao guitarrista o que ele mais gostava em rock’n'roll. O cara fica quieto pensando, e lá pelas tantas responde: “Tudo”. Eu me sinto assim, gosto de todo o unverso em volta de rock. Das roupas, às caras e bocas, aos cenários, estilo de vida, letras, guitarras, baterias, baixos, às luzes dos shows, discos e capas…..enfim , tudo. E no momento, eu tenho pensado só nisso.

Eu tive muito tempo pra pensar no assunto. Eu não tirava férias há dez anos, e eu quero aproveitar essa interrupção pra mudar muita coisa. Eu não quero, no entanto, aparecer com outra banda. Digamos que o Capital vai ter uma sonoridade diferente e o que estou pensando pro cenário, caso seja viável, vai ser surpreendente. Quanto às roupas acho que isso fica igual, jeans e camiseta. E instrumentos então nem se fala. Decidi fazer uma pequena coleção de guitarras, violões e baixos. Não sou um bom instrumentista, mas desde garoto sou apaixonado por coisas como uma Les Paul ou uma SG. É gozado, só fui comprar essas coisas agora.




Mas voltando aos meus novos instrumentos consegui uma Strocaster de 77 e um Precision de 72. O baixo o Flavio usou em algumas cançoes do disco novo. Aliás, eu também nunca tive tanto tempo pra pensar num disco. Quase todo dia eu mudo o pedaço de alguma letra. O que na verdade é um saco porque vc nunca se dá por satisfeito. Então vc de repente se vê atormentado por uma rima e métrica que vc não consegue encontrar.

Por exemplo, fiz uma canção que por enquanto se chama “Quero ser como vc” e em determinado momento tem uma frase que diz “diga uma palavra pra me acalmar…” e eu preciso de algo que tenha o mesmo ou quase o mesmo número de sílabas, que acabe em “ar”, mas
não seja um verbo. E só me vem à cabeça coisas como bar, mar, lar e pomar, enfim nada que eu possa usar. E por aí vai, toda vez que ouço uma das canções, eu tenho vontade de mudar alguma coisa. Eu sei que em algum momento vou ter que me resignar e dar por encerrado, mesmo achando que eu poderia
melhorar algum detalhe.

Me vem à cabeça uma coisa que Renato me dizia nos anos oitenta. Ele dizia que um disco fica pra sempre, que era preciso tomar muito cuidado, e que nós fazíamos discos apressadamente. Ele tinha razão. Mas hoje é diferente, estou compondo com o Alvin e o Pitt desde o começo do ano passado e ainda tenho tido esse tempo extra pra acabar as letras. Não quero dizer com isso que vou fazer algo perfeito, mas vou saber que fiz meu melhor. E eu acho que é isso que importa. Eu começo a gravar as vozes no dia 28. Que meda……

Boas vibes.

dinho ouro preto entrevista para o altas horas




Em outubro de 2009, os fãs do Capital Inicial foram pegos de surpresa com uma notícia que os deixou muito apreensivos. O vocalista Dinho Ouro Preto havia sofrido uma queda durante um show e estava internado em estado grave.

Cinco meses passaram e o cantor está de volta. Dinho pretendia voltar ao palco apenas no dia 09 de abril, em Goiânia, mas um convite do apresentador Serginho Groisman para participar de um especial em homenagem ao cantor Renato Russo o fez antecipar o retorno.

No último sábado, Dinho cantou Geração Coca-Cola no Altas Horas e mostrou que está com tudo novamente. Antes da gravação, o cantor conversou com a gente e entre outras coisas revelou quais foram os seus maiores medos e o que muda no capital Inicial a partir de agora.

Você está há cinco meses sem fazer um show. Como está a expectativa para a sua volta?

Estou um pouco nervoso para ser honesto. Meu maior medo é meu estado físico e se eu vou agüentar o tranco em termos cardiorrespiratórios. Quando sai do hospital, tinha dificuldades para andar, no entanto, eu faço reabilitação diariamente. Eu voltei a correr há um mês. Hoje eu corri 4 km, estou conseguindo correr bem, mas mesmo assim você fica receoso de se ver na frente da multidão, dá uma ansiedade. O que eu estou procurando fazer é me preparar o máximo possível. Eu treino 2 horas e meia de manhã entre fisioterapia, treino e corrida. Coitado do Capital, a gente está ensaiando todo santo dia para a minha voz também estar inteira.

Depois do acidente, você chegou a pensar em larga a carreira?

Eu não. O Capital sempre foi a coisa que me dava esperança para voltar. A música era sempre a coisa que me fazia dizer um dia eu vou sair daqui, vou voltar para a estrada e minha vida vai voltar ao normal. O Capital e minha família também, meus filhos e a minha mulher em casa.

Você chegou a temer ficar com alguma sequela que lhe fizesse parar de cantar?

O medo que eu tinha era de não conseguir, porque quebrei meu crânio, tive algumas lesões nas membranas que revestem o cérebro. No primeiro momento, tinha dificuldade de fazer movimentos, de juntar os meus dedos e, quando fui testado pelos neurologistas, eu pensei: cara eu não vou conseguir mais tocar. Aliás, essa foi uma das minhas piores horas lá dentro, eu comecei a chorar e eu falei: eu não vou mais conseguir tocar um instrumento.

Com a sua volta, como será o futuro do Capital Inicial?

Com um disco novo. Eu gravei há um mês, assim que eu melhorei um pouco. A nova música deve sair nas próximas semanas e o disco deve sair em meados de maio e com isso começa a turnê nova. Na verdade a minha queda serviu para a gente romper com várias coisas e ir em várias outras direções.

Como será esse novo trabalho do Capital Inicial?

Muita coisa mudou. Nós mudamos os fotógrafos em nossa volta, os diretores de arte, o produtor do disco é outro, o cenógrafo do show também, a capa do disco provavelmente vai em outra direção. Outra novidade é que nós estamos nos auto empresariando pela primeira vez. Com isso, eu não quero dizer que o Capital vai dar as costas para os nossos fãs, não é que eles não vão nos reconhecer. Eu acho que a nossa musicalidade é a mesma, embora o disco tenha sido gravado por outra pessoa. Embora sejam as mesmas composições, grande parte escritas por mim, eu espero que as pessoas percebam que o disco está com uma pegada um pouco mais nervosa. A gente procurou um cara chamado Davi Corcos, que gravou o Seu Jorge e o D2, e, no entanto, é roqueiro. Ele já tinha gravado um monte de bandas gringas, que nós ouvimos. As canções continuam feitas pelos mesmos compositores, ou seja, não mudaram tanto, mas a sonoridade eu acredito vai ser um pouco mais nervosa do que nos disco anteriores.